Para lembrar o Dia do Orgulho LGBTI+, comemorado em 28 de junho, e ciente de que as políticas públicas devem beneficiar a todos os seus cidadãos, a Prefeitura da Serra, por meio da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania (Sedir), promove durante todo esse mês ações de conscientização.

O trabalho é realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, Fórum LGBTI+ da Serra e o Centro de Referência das Juventudes de Novo Horizonte

A programação começou no último dia 6, na Emef Irmã Cleusa, em Cidade Continental – Setor Europa, com momento formativo em diversidade para professores e alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e de escolas da rede estadual.

Em todas as ações programadas pela Sedir para o mês de junho haverá rodas de conversas e apresentações artísticas.

 A Emef Julite Miranda Freitas, no bairro Serramar, receberá a equipe da Sedir no dia 13 de junho, às 18 horas. Já no dia 17 é a vez da escola estadual Rômulo Castelo, de Carapina Grande, participar do momento formativo às 14h.

De 18h às 20h30 do dia 17 haverá programação no CRJ de Novo Horizonte. No dia 19, às 14h será a vez de alunos e professores da escola estadual Clotilde Rato, do Bairro de Fátima, participarem do momento formativo em diversidade.

Vista da Serra I recebe a equipe para o momento formativo no dia 20 de junho na escola municipal Alba Lilia, às 18h.

Os servidores da Prefeitura poderão participar da palestra sobre Diversidade Sexual e de Gênero no dia 26 de junho, das 9h às 11h30. 

Kassandro Santos, presidente do Fórum LGBTI+ da Serra, destaca que é mês de celebração, mas também de luta e resistência.

“Precisamos de políticas públicas e empregabilidade para a nossa população. Precisamos gritar com força honrando quem veio primeiro para que chegássemos até aqui", enfatiza.

Layza Lima, chefe da Divisão de Promoção da Igualdade de Gênero da Sedir, destaca que é necessário ressignificar esse mês do orgulho e compreender que para essa população o acesso aos direitos humanos e às políticas públicas precisam ser promovidos de forma igualitária.

“É necessário compreender as mazelas sociais existentes, que excluem essas pessoas dos espaços, e por isso é fundamental reforçar a importância de se enfrentar a LGBTIfobia”, frisa Layza.